domingo, 7 de outubro de 2007

Para Sempre

A menina cerrou bem os olhos e pôs – se a sentir o vento. Levou a mão ao seu abraço. Era tarde. Estava acompanhada. Mas, sentia-se só. O frio começava a gelar os seus pés. E a única coisa que lhe apetecia, ali, naquele momento [e pro resto da sua vida vazia], era um alguém para esconder-lhe da brisa gelada. Um alguém que não deixasse que o vento frio daquele fim de noite congelasse, para sempre, o seu coração já enfraquecido.

5 comentários:

storytellers disse...

No fundo todos queremos o mesmo: muito amor, de preferência que seja recíproco, sincero, incondicional, presente, que seja mesmo, não apenas meias verdades.
beijos

Andreia disse...

:) Um abraço...

Flávia Vida disse...

sim , sim e sim kerubina!
nada mais a declarar ...
só a acrescentar: e queremos que esse amor recíproco, sincero, incondicional esteja presente SEMPRE...e que nos inclua em seus planos futuros e que isso seja verdades inteiras, inteirinhas ;)

outro abraço pra ti, menina dos olhos d´água :*

beijos para as duas
:)
:)

Mateso disse...

Haverá sempre um abraço de calor.. . que nos toca.
Bj.

Flávia Vida disse...

e eu n�o sei?
com certeza h� de existir sim, um abra�o de calor e de AMOR SEMPRE ...

beijinhos Mateso
:)