dezembro II
até as flores choram
quando o sol desaparece
em tardes de dezembro
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Sim! Sou eu mesma!
(...)
Nenhuma palavra
alcança o mundo, eu sei.
Ainda sim, escrevo.
Mia Couto, Poema da
Despedida
alcança o mundo, eu sei.
Ainda sim, escrevo.
Mia Couto, Poema da
Despedida
agora, borboleta
Fios de Seda
Inspirações
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- Regras do mel e da flor
- reticências e outros etceteras
- sabor a sal
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- Universo Paralelo
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Poesias que ouço
a voar pelo casulo
a tocar no casulo
Fotografia do cabeçalho: Maria Elina Mendez
Ilustração da barra lateral: Cathy Nichols
Ilustração da barra lateral: Cathy Nichols
9 comentários:
e eu sorrio com o lirismo disso que vc escreveu... e cato...pra virar imagem um dia...pode?
beijico
Noooossa! :D
Claaaro V�!
que honra seria humildes palavras minhas tornarem -se imagens lindas morando naquele seu cantinho magn�fico que amo !
[e at� as flores sorriem quando, em manh�s de dezembro, o sol resurge mais uma vez!! rsrsrs]
beijinhos GRANDES
:**
Apenas alguém com tamanha sensibilidade para escrever algo tão delicado de forma tão simples...
Beijos, belo fim de semana!
ternura e simplicidade = FláviaVida, rsrs...
:)
ai, meninas !
[de rosto corado sorrindo laaargo pra vocês]
por isso a gente escreve mais e mais, sempre mais ... obrigada :***
beijos beijos beijos
:)
Linda imagem... tens razao:) ate as florinhas:D
beijo**
será q choram por que??
Medo? Tristeza??
Sabemos exatamente pq choramos, ou quase sempre sabemos...e elas pq o fazem, pq a abelha nao lhe deu o que precisava pra ser fruto?? e elas estao presas ao cruel destino q as fazem em caules..imoveis...estaticas a espera do vento que a fazem vibrar...
sinto que precisamos cortar o caule catar a abelha e fugir pra longe daqui....VIBRAR!!!!
choram com saudades de um namoro longo e apaixonado que tiveram, choram a lembrança de um namoro de verão.
venho sempre visitar-te e deliciar-me com as inúmeras maravilhas que partilhas. as imagens, as palavras. doces demais para não serem lidas, articuladas, pensadas.
obrigada por me teres visitado :)
abraços
ana
Nem sempre de tristeza, porque há nostalgias que são alentos.
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