quarta-feira, 9 de abril de 2008

até quando terás, minha alma, esta doçura
Katia Chausheva
Até quando terás, minha alma, esta doçura,
este dom de sofrer, este poder de amar,
a força de estar sempre – insegura – segura
como a flecha que segue a trajetória obscura,
fiel ao seu movimento, exata em seu lugar...?
Cecília Meireles

3 comentários:

Srta. Coisa disse...

almas doces são almas doces... por mais que amarguem tristezas, não amargam...

Srta. Coisa disse...

eu sisqueci do beijo


beijo rs

storytellers disse...

que lindo poema esse da Cecília!