domingo, 20 de janeiro de 2008

Arrumações
Ira Bordo

Urge dispor o amor
de outra maneira
cultivar o desalinho
arrumar as dores
lavar as mágoas
polir a ternura
e depois
abandonar a casa

o amor não pode nunca ser
lugar de exílio

João Manuel Ribeiro

7 comentários:

Liliane disse...

Descobri seu blog por acaso e virou visita frequente. Leveza e poesia!

Srta. Coisa disse...

esta frase do exilio... eu amei...um dia vai estar la...
beijo querida

Kênia Garcia disse...

O Amor...motivo pra sorrir e encantar com gestos e palavras...

Beijos!!

V. disse...

(...)

um beijinho grande*

storytellers disse...

bonitooo!!!!!

Flávia Vida disse...

obrigada, meninas!
primeira visita ou não, sempre são muuuuuiiiiito bem vindas!

beijos GRANDES

:*****

Cometa 2000 disse...

muito bonita a ligação da foto com o texto...............