terça-feira, 31 de julho de 2007
Crepuscular
segunda-feira, 30 de julho de 2007
amanhã vai ser um outro dia...
triste, tristinho...
sábado, 28 de julho de 2007
sexta-feira, 27 de julho de 2007
felicidade...
quinta-feira, 26 de julho de 2007
versos soltos...
"... O luar é a luz do sol que está sonhando..."
"A maior dor do vento é não ser
colorido."
[ ...e hoje, aqui no casulo, o dia é de Mário Quintana]
quem sabe um dia?
sempre...
das utopias...
quarta-feira, 25 de julho de 2007
falta de inspiração...
parafraseando Alice Ruiz (a gaveta da alegria já está cheia de ficar vazia) cá estou eu a pensar com meu umbigo e, nossa!! as caixinhas onde estou a conservar a inspiração estão por hora cheias, cheinhas de ficarem demasiadamente vazias. afff... algo diretamente ligado aos meus dias, que estão (também) tão repletos do nada e que, por isso, custam a passar?
probably...
terça-feira, 24 de julho de 2007
sexta-feira, 20 de julho de 2007
dançar...
porque tem música que a gente nem cansa de dançar
em qualquer lugar, balançando o corpo, de olhos
bem fechados e de mente bem vazia...
Hooverphonic, Mad Abaut You
Um conto vazio
quinta-feira, 19 de julho de 2007
mas há a vida...
quarta-feira, 18 de julho de 2007
terça-feira, 17 de julho de 2007
urgentemente
na palma da mão...
segunda-feira, 16 de julho de 2007
porque tudo que é muito bom, dura pouco demais ...
sábado, 14 de julho de 2007
angústia...

sexta-feira, 13 de julho de 2007
canção do futuro ...
quinta-feira, 12 de julho de 2007
uma confidência na tarde...
A calma de uma árvore que reluz, nas suas folhas íntimas, o langor dos gatos como príncipes, um livro lido ao som de uma confidência, na tarde. Os minutos de uma espera são, por vezes, a vida.
sonhos...
Solto um suspiro e no vento ele se dissipa...
Os dias passam lentamente
e as noites têm sido frias...
E o vento, carregado de novos sonhos
voa ao pé da montanha...
Vai subindo lentamente, leve,
opulento e úmido
Chega no topo onde acerta encontro com
a nuvem solitária que lá habita e
sopra-lhe devagarinho aos ouvidos,
envolvendo-a num abraço longo...
Os sonhos se reordenam e
se misturam
E o meu suspiro vira
urso graúdo que mora no alto da montanha
quarta-feira, 11 de julho de 2007
hora que passa...
terça-feira, 10 de julho de 2007
simples assim, não?
Uma porta se fecha...
Outra, obviamente, tende a se abrir.
Mas, nada é tão simples como piegas...Basta que a chave se encaixe e que a maçaneta gire...
E a porta, muito maior e bem mais elaborada, afasta-se de suas ombreiras...
Daí põe-se a entrar você, todos os sonhos e todas as ambições que te seguiram até a beira dela...
segunda-feira, 9 de julho de 2007
a bela acordada...
Era uma vez uma mulher que tão depressa era feia era bonita, as pessoas diziam-lhe:
- Eu amo-te.
E iam com ela para a cama e para a mesa.
Quando era feia, as mesmas pessoas diziam-lhe:
- Não gosto de ti.
E atiravam-lhe com caroços de azeitona à cabeça.
A mulher pediu a Deus:
- Faz-me bonita ou feia de uma vez por todas e para
sempre.
Então Deus fê-la feia.
A mulher chorou muito porque estava sempre a apanhar
com caroços de azeitona e a ouvir coisas feias. Só os animais
gostavam sempre dela, tanto quando era bonita como quando
era feia como agora que era sempre feia. Mas o amor dos animais
não lhe chegava. Por isso deitou-se a um poço. No poço,
estava um peixe que comeu a mulher de um trago só, sem a
mastigar.
Logo a seguir, passou pelo poço o criado do rei, que
pescou o peixe.
Na cozinha do palácio, as criadas, a arranjarem o peixe,
descobriram a mulher dentro do peixe. Como o peixe comeu a
mulher mal a mulher se matou e o criado pescou o peixe mal o
peixe comeu a mulher e as criadas abriram o peixe mal o peixe
que foi pescado pelo criado, a mulher não morreu e o peixe
morreu.
As criadas e o rei eram muito bonitos. E a mulher ali era
tão feia que não era feia. Por isso, quando as criadas foram
chamar o rei e o rei entrou na cozinha e viu a mulher, o rei
apaixonou-se pela mulher.
- Será uma sereia ? – perguntaram em coro as criadas ao
rei.
- Não, não é uma sereia porque tem duas pernas, muito
tortas, uma mais curta do que a outra – respondeu o rei às
criadas.
E o rei convidou a mulher para jantar.
Ao jantar, o rei e a mulher comeram o peixe. O rei disse à
mulher quando as criadas se foram embora:
- Eu amo-te.
Quando o rei disse isto, sorriu à mulher e atirou-lhe com
uma azeitona inteira à cabeça. A mulher apanhou a azeitona e
comeu-a. Mas, antes de comer a azeitona, a mulher disse ao rei:
- Eu amo-te.
Depois comeu a azeitona. E casaram-se logo a seguir no
tapete de Arraiolos da casa de jantar.
é...a vida é assim! rsrs
tudo é questão de ponto de vista...
vontade de ser feliz...
domingo, 8 de julho de 2007
sexta-feira, 6 de julho de 2007
quinta-feira, 5 de julho de 2007
quarta-feira, 4 de julho de 2007
perplexidades...
blue moon...
Blue Moon / Billie Holiday
Blue moon, you saw me standing alone
LUA AZUL, VOCÊ ME VIU NA MAIOR SOLIDÃO
Without a dream in my heart
SEM UM SONHO NO CORAÇÃO
Without a love of my own
SEM UM AMOR PRA SER A MINHA PAIXÃO
Blue moon, you know just what I was there for
LUA AZUL, VOCÊ SABE BEM PORQUE EU ESTAVA ALI
You heard me saying a prayer for
VOCÊ ME OUVIU PEDINDO AOS CÉUS
Someone I really do care for
POR ALGUÉM POR QUEM EU SENTISSE ALGO
And then suddenly appeared before me
E DO NADA, APARECEU NA MINHA FRENTE
The only one my arms could ever hold
A ÚNICA QUE MEUS BRAÇOS PODERIAM QUERER ABRAÇAR
I heard somebody whisper please adore me
EU OUVI ALGUÉM SUSSURRAR ´POR FAVOR, ME AME`
But when I looked that moon had turned to gold
MAS QUANDO PROCUREI SÓ VI QUE A LUA AZUL TINHA FICADO DOURADA
Blue moon, now I'm no longer alone
LUA AZUL, AGORA NÃO ESTOU MAIS SOZINHO
Without a dream in my heart
SEM UM SONHO NO CORAÇÃO
Without a love of my own
SEM UM AMOR PRA SER A MINHA PAIXÃO
Without a love of my own
SEM UM AMOR PRA SER A MINHA PAIXÃO
Blue moon
LUA AZUL

























